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Relato - Bernard Freire

As experiências elétricas são as mais claras e mais agradáveis de todas as que a física oferece. Joseph Priestley[2] A força de um artista vem das suas derrotas. Só a alma atormentada pode trazer para a voz um formato de pássaro.Arte não tem pensa: O olho vê, a lembrança revê, e a imaginação transvê. É preciso transver o mundo. Manoel de Barros Obrigado a Mônica Gouveia e ao Carminpor terem somado de corpo e pensamentos nesse projeto, contribuindo no ensinamento e formação de pessoas. Grato. Falar do projeto é falar de tudo que a arte nos possibilita, a linguagem artística se multiplica em imaginações e fazeres da vida, ela está em todos os cantos. O trabalho foi desenvolvido a partir da tecnologia como dispositivo para se ter uma ideia sobre tudo nas aulas de artes e fazer com que os alunos conhecessem possibilidades de se fazer arte, buscando com que experimentassem suas ideias a partir de alguma situação com objetos eletrônico e as luzes que utilizávamos em algumas aulas

Arte-Design (Cartaz do Projeto)

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Os Envolvidxs

  A Linguagem Artística nas Linhas da Web:  Uma Cartografia Performática Audiovisual Envolvidx Mônica Gouveia - Arte Educação, Produção Textual e Registro Audiovisual Carmim Oxorô - Arte Educação, Arte e Design, Edição, Produção Textual e Registro Audiovisual Prof. Me. Bernard Freire - Coordenação, Arte Educação e  Registro Audiovisual Apoio E. E. E. F M Prof.   Poranga Juca Endereço: CONJ COHAB CONTORNO NORTE, 101 Local: Bairro: ICOARACI CEP: 66815430 Educandxs   Kely de Souza Alves Raysse Nonato Barbosa Beatriz Moraes Andreia de Jesus da Silva Maria Naily Marlene Cristina Pires Amorim Renata Eveline   Debora Miriam Jhenyfer Silva   Thalia da Silva da Costa Evelyn Vitória C. da Silva Luana M. Bastos Wendel M. Ferraz Marley Wulliam Iran Rabelo Matos Alex Antônio Souza dos Santos   Alexandre Souza Pedro Paulo Marlison Costa dos Santos Felipe Alves Nunes

Escritas e Escrituras de Si

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Escritas dos Educandxs sobre o Projeto (A tecnologia da escrita na elaboração de Si) Alex Antonio de Souza Santos Alexssandre Souza Andrea de Jesus Silva Beatriz Moraes Caio Vitor Debora Mirian Evelyn Vitoria Silva Felipe Alves Nunes Giovanni Almeida Gonçalves Gustavo Cesar Monteiro Rodrigues Hilbert Iran Rabelo Matos Jhengler Silva João Vitor Inácio de Oliveira Joas Kaue Juan Pablo Julio Cezar Kely de Souza Alves Luana M Bastos Maria Naely Marlene Cristina Pires Amorim Marley William Marilson Costa dos Santos Paulo Jorge Pedro Paulo Raisse Nonato Barbosa Renata Eveline Costa da Costa Roberty Sampaio Thalia da Silva da Costa Thiago Santos Silva Wendel M Ferraz William Renan Teixeira Vitor Vinicius dos Santos

Recarregando; Águas. (Quebra-Barragem)

Terceiro Encontro: TerAto O exercício de in-corporação da crise da escassez da água na escola reimaginada como comunidade/povoado. Sobretudo quando o problema de base desse exercício afeta o comum de maneira frontal. Esse imaginário colocou em cena a eminência da dor-alegria do agir juntxs. Não só pensar, dizer e calar como vinhamos fazendo em nossas diversas rodas de pontos de vistas, mas sim in-corporar o pensado. In-corporar a revolta. Pôr em Ato os sentidos e o sentido no corpo que está no mundo onde a água está sob custódia do Mercado/Estado. Lá onde o direito a água é sequestrado e convertido em negócio e barganha sob o espírito do lucro. E ainda no que dialogávamos sobre as tecnologias elétricas e sobre o mercado da energia consumida intensivamente. Pegar estas visões de existência/resistência a partir da perspectiva da comunidade tradicional (aqui elaborada como sentido e perspectiva de mundo) nos atiçava a querer co-criar situações de enfrentamento coletivo do problema.

Recarregando; Águas.

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Terceiro Encontro: In-Corpóreo (o pensamento atuado nos corpos) O caminho que estávamos desenhando e redesenhando em relação as perspectivas quanto ao espaço-escola se bifurcava na medida em que os movimentos de investigação crítica dilatavam-se. Bifurcava porque dentro das situações que emergiam apreciam outras, muito relevantes. A saber, o mote-crise da escassez de água no ambiente escolar provocava o desejo de questionar outros problemas nesse ambiente. Como a merenda com pouca diversidade nutricional. A proximidade do banheiro com a cantina. O sucateamento de mesas e cadeiras escolares amontoadas no pátio. A memória duma antiga horta-jardim que já não estava lá e sobretudo as relacionalidades daqueles e daquelas que estão diariamente ali (a necessidade de entre-vistas trouxe este quadro relacional forte). Começou a ficar tangível o contorno duma relação reflexiva dos educandxs com o cotidiano na instituição e seus espaços. Os percursos escolhidos e percorridos no movimento jorna